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Monóxido de carbono CO e o CO2, são gases distintos. O monóxido de carbono (CO) consiste em um gás inflamável, incolor e inodoro, altamente tóxico para o organismo humano, além de ser um dos principais contribuintes para o efeito estufa. Por ser incolor e não apresentar nenhum cheiro, identificar a presença desse gás pode ser difícil em ambientes que não contam com tecnologia que o identifique. Por esse motivo, saber como identificar o excesso de CO² no ambiente é imprescindível para a segurança dos ocupantes.
Um aumento na concentração de CO² indica que o oxigênio está sendo consumido mais rapidamente do que está sendo renovado. Em baixas concentrações, o dióxido de carbono é inofensivo. Quando em excesso, o CO² causa depressão do sistema nervoso central com o aumento da concentração e do tempo de exposição.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), quando inalado, as moléculas de monóxido de carbono se ligam à hemoglobina presente no sangue. Isso dificulta a circulação e distribuição do oxigênio – essencial para vida humana – no corpo. É uma morte por asfixia.
Após sua inalação, o monóxido de carbono pode causar leves sintomas de envenenamento, que podem ser percebidos por dores de cabeça e até falhas na respiração. Uma exposição rápida ao gás pode levar a desmaios, sensação de confusão, náusea e dores de cabeça.
Concentrações moderadas de dióxido de carbono (CO2) em ambientes fechados promovem dores de cabeça e fadiga. O risco aumenta quando a pessoa fica muito tempo exposta ao gás sem perceber. Em caso de desmaio, a pessoa pode continuar inalando, podendo agravar a situação rapidamente. Altas concentrações podem gerar náuseas, vômitos e tonturas. Em altíssimas concentrações o gás carbônico pode gerar a perda de consciência e, em casos extremos, levar à morte.
A usina, projetada pela empresa suíça Climeworks, fundada por dois ex-estudantes de engenharia Jan Wurzbacher e Christoph Gebald no Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH) em Zurique, removerá 4.000 toneladas de dióxido de carbono do ar a cada ano. Os coletores captam o gás, que é então concentrado, diluído em água e injetado no solo, criando minerais presos na rocha. A capacidade de extração da usina é pequena se comparada às emissões globais de dióxido de carbono, estimadas em 33 bilhões de toneladas por ano, mas demonstra a viabilidade da tecnologia.
No Brasil, existe uma norma específica que define padrões de qualidade em ambientes climatizados. A Resolução ANVISA 09/2003 estabelece limite de concentração de 1000 ppm para ambientes fechados e climatizados.
Para evitar os efeitos negativos do excesso de dióxido de carbono em um ambiente com ar condicionado, o ambiente deve ter boa ventilação/exaustão de ar interno.
Se houver suspeita de monóxido de carbono no ambiente, as janelas devem ser abertas, o espaço evacuado e a fonte de monóxido de carbono detectada. Portanto, o monitoramento contínuo com detectores pode detectar o monóxido de carbono antes que ocorra o envenenamento.
Como ocorre com detectores de fumaça, recomenda-se detectores de monóxido de carbono em todas as casas. Saber como identificar o excesso de CO² no ambiente é o primeiro passo para proteger o ambiente e seus ocupantes, e o segredo para evitar tragédias causadas pelo monóxido de carbono não poderia ser mais simples: oxigênio. A Sicflux pode auxiliar nesse controle interno.
Fazendo parte da linha de produtos QAII (Qualidade do ar interior inteligente) que busca oferecer soluções automatizadas para proporcionar a Qualidade do ar interno, o Sensor de CO² foi desenvolvido para monitorar o nível de CO² no ambiente e opera o funcionamento do ventilador, realizando a renovação de ar conforme a necessidade e economizando energia.
Entre em contato com um de nossos especialistas para saber mais sobre essa tecnologia.
FONTES
https://revistapesquisa.fapesp.br/uma-usina-para-extrair-co2-do-ar/
http://qualidadearinterior.com.br/geral/dioxido-de-carbono-e-os-perigos-e-danos-para-a-saude-em-ambientes-interno/
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Comentários
Bom trabalho! – lembrando da importância de considerar vetoração de doenças virais em ambiente confinado , os malefícios relacionados ao ambiente fechado que não possuem renovação de ar, tornando a atmosfera insalubre…
Nada de desinformação não, o artigo é bem útil e fácil de compreender.
Gratidão pelas informações, trabalho num ambiente onde é normal alguns desses sintomas entre os funcionários e vou procurar levar essa informação para buscarmos nos conscientizar e tomar as providências devidas.
Agradecemos seu comentário !
Que artigo inútil. Faz uma salada com CO2 e CO. Além de desinformar. 33 gigaton./ano? Sabe quantas gigaton/ano é emitido pelos seres humanos e o % da margem de erro para + e – ? Isso aí tem impressão velada da cartilha de ecoalarmista.
Olá. Agradecemos seu comentário. O intuito do artigo é justamente citar os dois gases e mostrar suas diferenças e depois demonstrar o controle do CO2 e não do CO, como o próprio nome do artigo menciona. A ideia de comentar sobre o CO, foi justamente para que as pessoas saibam que existe essa diferença, uma vez que muitas pessoas confundem ou acham que são a mesma coisa, o que não são. Obrigado !
Que coisa péssima, Confundem monóxido com dióxido. Este artigo é uma vergonha,
Olá Helder. Agradecemos seu comentário. O intuito do artigo é justamente citar os dois gases e mostrar suas diferenças e depois demonstrar o controle do CO2 e não do CO, como o próprio nome do artigo menciona. A ideia de comentar sobre o CO, foi justamente para que as pessoas saibam que existe essa diferença, uma vez que muitas pessoas confundem ou acham que são a mesma coisa, o que não são. Obrigado !