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Ano após ano, a qualidade do ar que respiramos sofre alterações causadas pela emissão de poluentes na nossa atmosfera. Essas mudanças se acentuam em grandes metrópoles, onde muitos veículos emitem carbono e há pouca vegetação.
Nossas casas e os ambientes de trabalho são os principais afetados pela poluição, e muitas vezes acreditamos que nesses locais o ar é “limpo”. Para se ter noção, o excesso de gás carbônico pode ser prejudicial para nossa saúde, nos deixando em estado de sonolência e afetando nossa tomada de decisão e concentração.
Em síntese, os ambientes fechados, geralmente climatizados, são lugares propícios para a proliferação de vírus, fungos, protozoários e diversos outros poluentes biológicos. Além dos poluentes químicos como monóxido e dióxido de carbono, formaldeído, fumaça proveniente do tabaco, etc. Por isso, separamos alguns passos para que você possa garantir uma melhor qualidade do ar em ambientes que frequenta.
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Uma série de novas tecnologias estão sendo desenvolvidas todos os anos, visando facilitar o monitoramento da poluição dentro de espaços internos. Sensores instalados em edifícios, e conectados à nuvem, monitoram em tempo real e são capazes de prever a deterioração do ar nesses locais.
Além disso, é possível instalar sistemas de ventilação que quando conectados a sensores de umidade, controlam o fluxo de carbono e outros compostos, purificando o ar. Do mesmo modo que esses sistemas são importantes, uma avaliação semestral da qualidade do ar exigida pela Portaria nº 3.523, de 28 de agosto de 1998 do Ministério da Saúde, irá definir se os dados estão dentro do padrão ou não.
Muitas empresas possuem sistemas de ventilação centralizados, que podem ser condicionadas a manter o ambiente com a temperatura ideal, evitando o acúmulo de poluentes e principalmente evitando a umidade.
Tão importante quanto gerenciar a temperatura, o gerenciamento da umidade é essencial para a qualidade do ar. Um ambiente muito seco é propício para a proliferação de vírus e outros aerossóis que podem infectar pessoas ao contato das mucosas secas
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Se você possui um ar condicionado ou qualquer outro climatizador, saiba que manter os filtros limpos fará com que o ar dentro de sua casa seja o mais limpo possível. Além disso, a limpeza fará com que esses equipamentos gastem menos energia e consequentemente acabam poluindo menos.
Com as grandes construções ocupando espaços que antes pertenciam a florestas, o desafio de tornar o mundo mais sustentável bate à nossa porta. Visto que é necessário cuidar do ar que respiramos em nossas casas e locais de trabalho, a mesma necessidade se aplica ao ar externo, que é fundamental para nossa saúde e do nosso planeta.
Dessa forma, devemos nos preocupar em frear os avanços da poluição, seja trocando veículos movidos a combustão por elétricos, até o incentivo de práticas de plantio de árvores no perímetro urbano, arborizando as cidades.
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Atualmente, diversos países da Europa transacionam para biocombustíveis, abandonando os combustíveis fósseis. No Brasil, os principais biocombustíveis são o etanol e o biodiesel, que emitem menos gases e são menos danosos ao nosso meio ambiente e podem produzir efeitos positivos na qualidade do ar externo ao longo prazo.
Talvez você use o carro todos os dias para se deslocar até seu local de trabalho, mas ao invés disso, pode optar por ir para o trabalho de trem, ônibus e até mesmo pedalando. De acordo com o Inventário de Emissões do Transporte Rodoviário de Passageiros em São Paulo, um ônibus polui mais do que um carro. Porém a quantidade de pessoas em um carro é muito menor, resultando em até 4 vezes menos poluição por parte de ônibus.
Para concluir, é importante lembrar que nossas cidades precisam de mais árvores. Elas são essenciais para a qualidade do ar, e cada vez mais os edifícios tomam seus lugares. Só elas podem proporcionar cidades menos quentes, menos secas, e mais saudáveis para nós.
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