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Principalmente por conta da pandemia e o retorno das aulas presenciais, a qualidade do ar nas escolas tem recebido uma atenção especial entre as autoridades. O tema, que antes já era discutido dentro das escolas, agora tomou mais força.
De acordo com a Qualindoor – Departamento de Qualidade do Ar Interno da ABRAVA, uma pessoa respira em torno de 10000 litros de ar por dia, o que justifica a preocupação com a qualidade do ar que as crianças respiram.
Estudos recentes indicam que pessoas que respiram o ar de ambientes internos, sem ser renovado regularmente, documentaram quedas na capacidade de raciocínio. Como podemos proteger as crianças e garantir maior qualidade do ar que elas respiram em sala de aula?
Segundo pesquisas, um estudante passa, em média, 5 horas do seu dia dentro da sala de aula – isso sem considerar os alunos de cursos integrais -, que, em sua maioria, são ambientes pequenos e fechados, com pouca ou nenhuma ventilação natural.
Um ambiente como esse é ainda mais propício a acumular moléculas de CO2 e outros resíduos contaminantes, o que levanta um alerta entre os pais e os representantes das instituições escolares para a qualidade do ar nas escolas.
A Organização Mundial de Saúde, a OMS, realizou um estudo que aponta a qualidade do ar nas escolas como um dos principais fatores impactantes na qualidade da aprendizagem dos alunos, e isso acontece pelo acúmulo de dióxido de carbono no ar interno.
Alguns estudos indicam que pessoas que respiram o ar de ambientes fechados e mal ventilados relataram uma que considerável na capacidade de raciocínio quando o CO2 está acima de 1000 ppm (partes por milhão), o que corresponde a cerca de duas vezes e meia a mais do que deveria ser.
Esses estudos também apontam que o ar nas salas de conferência de escritórios, carros, salas de aula e cabines de avião comercial contém muito mais CO2 do que outros ambientes, o que representa um dado preocupante.
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É comum que as escolas optem por usar aparelhos de ar-condicionado do tipo Split para proporcionar maior conforto térmico aos alunos, porém, essa ação pode ser uma catástrofe em relação à qualidade do ar interno.
A escolha dos aparelhos de ar-condicionado do tipo Split requer diversos cuidados, principalmente em ambientes não residenciais. O que muitas pessoas não sabem é que esses aparelhos não possuem um sistema eficiente de filtragem e renovação do ar, o que causa o acúmulo de um ar impuro e nada saudável nos ambientes.
Na maioria das vezes, a justificativa para isso acontecer é a falta de capacidade financeira por parte das escolas para seguir os procedimentos corretor ao instalar sistemas de climatização e renovação do ar nas salas de aula.
Contudo, essa solução não é tão cara quanto se imagina, principalmente porque, ao longo dos últimos anos, foram desenvolvidas tecnologias que tornam esse investimento na manutenção da qualidade do ar nas escolas muito mais acessível e econômico.
Em uma entrevista ao Jornal da USP, o professor Antônio Luis de Campos Mariani, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP, detalhou como as partículas do ar propiciam um ambiente ideal para a disseminação de doenças, como o coronavírus e o vírus da gripe, por exemplo.
Quando tratamos sobre o controle da quantidade de dióxido de carbono nos ambientes internos, algumas pessoas entendem essa ação como suficiente para prevenir problemas relacionados à saúde das pessoas.
Contudo, é necessário mais do que isso. Para diminuir a transmissão de microorganismos e vírus, é preciso reduzir o meio que transporta essas partículas, e isso deve acontecer através da renovação constante do ar para diluir os resíduos que carregam esses microorganismos e vírus.
No Brasil, existem normas bem estabelecidas para determinar a qualidade do ar em ambientes coletivos, sendo que é preciso garantir que a taxa de vazão do ar externo seja adequada para entrar nos ambientes internos.
Outro aspecto importante é garantir que os ambientes fiquem com uma temperatura adequada, não só para garantir o conforto térmico das pessoas, mas para evitar a redução da umidade e, consequentemente, o aumento do risco de transmissão de doenças respiratórias.
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A Sicflux conta, em seu catálogo, com um sensor de dióxido de carbono altamente eficiente, que também pode ser utilizado para apontar outros contaminantes presentes no ar, como compostos orgânicos voláteis, gases tóxicos e outros.
É importante investir em um equipamento eficiente e de qualidade para garantir o bem-estar, conforto e segurança de quem convive nesses ambientes fechados.
Como mencionado anteriormente, quase todos os aparelhos de ar-condicionado vendidos atualmente no mercado não possuem um sistema de renovação e filtragem do ar.
E foi pensando nisso que a Sicflux projetou e desenvolveu o Insuflador Splitvent, que deve ser instalado em ambientes fechados que tenham um sistema de climatização composto por aparelhos do tipo Split. A sua instalação é fácil de ser feita e pode ser feita tanto na parede quanto no teto.
A linha de filtros são projetados para serem utilizados em tomadas de ar externo, com conjunto com as linhas de exaustores Sicflux. Os filtros disponíveis são construídos seguindo a norma NBR 16401 para garantir um ar mais limpo nos ambientes internos.
Os exaustores da Linha Maxx promovem a renovação do ar em diversos ambientes com pouca ou nenhuma ventilação, melhorando a qualidade do que os ocupantes respiram. Eles são projetados para serem instalados ao longo de extensas tubulações, oferecendo um reforço de linha com baixo nível de ruído.
Confie em quem trabalha para proporcionar mais qualidade e eficiência para você, sua família e sua empresa. A Sicflux atua há três décadas para garantir os melhores produtos para preservar a saúde das pessoas.
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