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    Arquitetura passiva: conheça o modelo arquitetônico sustentável

    Mudanças climáticas causando ondas de calor e frentes frias, aumento do preço da energia elétrica e dos combustíveis: manter sua casa aquecida nos dias frios e resfriada nos dias de calor pode ficar cada vez mais caro – até problemático em alguns lugares.

    Ao longo de poucas décadas, várias regiões da Terra tiveram seu clima completamente bagunçado e sofreram com condições meteorológicas extremas. Manejar o conforto térmico nas casas, apartamentos e empresas deve ficar um pouco difícil nessas condições.

    Contudo, existem soluções que podem ser tomadas para adaptar qualquer edificação às mudanças climáticas que só vem aumentando com os anos. A arquitetura passiva é uma promessa para facilitar o controle da climatização nos ambientes sem exigir muito esforço dos moradores.

    O que é arquitetura passiva?

    Diante das mudanças climáticas causadas por fatores naturais ou pela ação humana, manejar o conforto térmico das casas ficou mais caro ao longo dos anos. A arquitetura passiva surge, então, como uma solução para esses problemas.

    Apesar de ser um conceito ainda em ascensão no mundo moderno, a arquitetura passiva existe desde os tempos primórdios. Diferentes povos adotaram, ao longo da história, recursos disponíveis em seus respectivos tempos para adaptar-se ao tempo e ao clima.

    Com o objetivo de evitar a perda de calor nos meses mais frios do ano e de armazenar o frio nas épocas de calor, limitando ao máximo o consumo de energia nas casas, a arquitetura passiva consiste em métodos de construção que facilitem a adaptação das casas a todos os climas.

    Por exemplo, em 1970, durante a crise do petróleo, surgiu a necessidade de adotar, mais uma vez, o conceito de eficiência energética.

    Dessa forma, o conceito de arquitetura passiva começou a se popularizar entre os estudiosos e profissionais da arquitetura. Foram desenvolvidos e estudados diversos sistemas de moradia passiva e sustentável.

    | Leia também: Lei PMOC: o que é e qual a sua importância?

    Os princípios da arquitetura passiva para o conforto térmico nas casas

    De acordo com Berthold Kaufmann, cientista alemão do Instituto Passivhaus, a ideia de economia de energia não deve ser uma preocupação exclusiva dos moradores, mas também uma responsabilidade técnica a ser resolvida com componentes no projeto arquitetônico das casas.

    Ou seja, diminuir o consumo de energia elétrica não é apenas sobre abaixar o termostato das casas, desligar o ar-condicionado, usar mais agasalhos e cobertores ou acostumar com o calor do verão: a arquitetura deve ser a principal ferramenta nesse sentido.

    A arquitetura passiva segue uma série de princípios básicos que devem ser aplicados para o melhor aproveitamento da estrutura da casa, promovendo maior conforto térmico e menor consumo de energia.

    Superisolamento térmico

    Em resumo, a casa passiva deve ser auto-suficiente e possuir alta eficiência energética, isso se dá com a adoção de estruturas que permitam maior isolamento das temperaturas dos ambientes, evitando, assim, o alto consumo de energia para aquecer ou resfriar a casa.

    Eliminar pontes térmicas

    As pontes térmicas são responsáveis pela condução de calor para dentro da casa e são produzidas a partir da estabilidade da fachada da casa, que se debilita pela inserção de elementos construtivos, como portas e janelas. O projeto arquitetônico passivo prevê a eliminação dessas pontes térmicas que servem como fuga do frio e do calor.

    Planejamento arquitetônico

    A parte mais fundamental da construção de uma casa passiva é a personalização da planta e das particularidades da casa, escolhidas pelo proprietário. É no processo de planejamento e desenho da construção que devem ser avaliadas as possibilidades para climatizar a casa naturalmente.

    Instalação de projetos de climatização mais sustentável

    Além disso, outra possibilidade para tornar sua casa adepta da arquitetura passiva é na parte da climatização artificial: se não for possível aproveitar ao máximo a ventilação natural e a captação da luz solar, você pode buscar por aparelhos de climatização que auxiliem nesse sentido.

    Sendo assim, a Sicflux dispõe em seu catálogo a linha de insufladores de ar CRS, que propiciam dupla operação no sistema de climatização da casa: ao mesmo tempo que insufla o ar limpo e fresco, ele exausta o ar antigo do ambiente.

    • O CRS foi desenvolvido para realizar o processo de exaustão e insuflamento do ar em um único aparelho, economizando espaço no projeto arquitetônico;
    • Possui filtros dentro dos padrões da Norma Brasileira 16401;
    • Sua estrutura facilita o acesso ao filtro para realizar manutenções;
    • Tem eficiência na recuperação térmica em cerca de 68% e 65% na recuperação da umidade.

    Ao extrair o ar do interior do ambiente, o CRS transfere a energia térmica para as placas de recuperador de papel, aquecendo ou resfriando o fluxo de ar proveniente do exterior. O recuperador evita a perda de calor, diminuindo o consumo de energia para aquecimento durante os dias mais frios e para o resfriamento nos dias de calor: tudo isso no mesmo processo e sem custos adicionais à conta de energia.

    Quer tornar sua casa mais sustentável, eficiente e auto-suficiente? Acesse a nossa calculadora para saber quais equipamentos atendem melhor às necessidades da sua casa!

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