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Você sabia que a combinação de baixa umidade relativa do ar, temperaturas elevadas e a fumaça proveniente de queimadas tornam a qualidade do ar que respiramos prejudicial à saúde e bem-estar?
As condições meteorológicas são fatores decisivos que influenciam a qualidade do ar, o controle dos processos atmosféricos ou a influência na dispersão dos poluentes emitidos na atmosfera.
Além do aumento da poeira em suspensão, outro poluente que aumenta em dias secos, com ar parado é o ozônio. Este é um poluente que surge em dias ensolarados e sem nuvens. O excesso de ozônio no ar pode causar problemas como dor de cabeça e irritação nos olhos, entre outros transtornos.
Além disso, a qualidade do ar é diretamente afetada pela distribuição e intensidade das emissões atmosféricas e industriais de poluentes. Nas áreas centrais das grandes cidades, o escapamento de automóveis desempenha um papel fundamental na poluição do ar, enquanto o escapamento industrial afeta muito a qualidade do ar em áreas específicas.
Os principais poluentes encontrados nas grandes cidades, e que servem como indicadores da qualidade do ar são: material particulado (MP), dióxido de enxofre (SO2), monóxido de carbono (CO), ozônio (O3), óxidos de nitrogênio (NOx).
De acordo com orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice adequado de umidade do ar deve ficar entre 50% e 80%. Quando está abaixo de 30%, os riscos à saúde aumentam, causando desconforto físico ou mesmo desencadeando doenças. Além disso, a baixa umidade agrava ainda mais os efeitos da poluição, já que a dispersão dos gases poluentes é dificultada.
Em dias em que a umidade do ar é baixa e a concentração de poluentes é alta, por exemplo, é comum ocorrerem complicações respiratórias devido ao ressecamento das mucosas, provocando sangramento pelo nariz, ressecamento da pele e até irritação dos olhos.
A onda de calor já quebrou vários recordes de temperatura máxima em setembro. O fenômeno decorre da presença de um anticiclone (área de alta pressão) que favorece a formação de condições climáticas adversas, colocando em alerta várias regiões.
Esse fenômeno pode causar hipertermia, uma condição onde o corpo humano absorve mais calor do que é capaz de dissipar, causando uma elevação extrema da temperatura corporal.
A chance de formação de incêndios florestais também aumenta e traz um risco ainda maior para os biomas nativos e especialmente para o pantanal brasileiro, que já registrou recordes de queimadas nos últimos meses. Isso ocorre porque a falta de chuva e o ar quase parado contribuem para o aumento da concentração de poluentes e queimadas.
– Hidratação do corpo: beber bastante líquidos que incluem água, água de coco, ou sucos da fruta;
– Manter uma alimentação leve com frutas e legumes e baixa ingestão de sal e açúcares;
– Para atividades ao ar livre, priorizar os horários em que a umidade esteja menos crítica, no início da manhã ou fim de tarde;
– Evitar exposição ao sol das 10h às 16h;
– O nariz e os olhos também precisam de hidratação. Com orientação médica, é recomendado utilizar colírio para os olhos e hidratantes nasais;
– Colocar toalhas molhadas, baldes ou bacias com água pela casa deixam o ambiente úmido e melhoram a respiração.
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