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    Veículos são as piores fontes de poluição

    Veículos são as piores fontes de poluição

    Considerado a máquina do poder e da liberdade, ter um carro próprio está entre a maior realização do brasileiro. Quem o adquire tem aquela sensação de poder ir e vir a todo momento. No entanto, eles escondem um grande risco para a nossa saúde e qualidade de vida, isso porque os veículos são as piores fontes de poluição do ar, presentes, em maiores quantidades, nas capitais do Brasil. 

    Poluição atmosférica em centros urbanos

    A poluição do ar nos centros urbanos é causada principalmente pela fumaça expelida dos veículos motorizados. 

    A poluição que eles causam decorre da emissão de gases e partículas sólidas e líquidas, subprodutos da queima do combustível no motor, bem como de material particulado decorrente da abrasão do asbesto dos freios e das embreagens e do desgaste dos pneus pelo atrito com o solo. Os escapamentos dos veículos automotores emitem, principalmente, os seguintes gases: monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2 ), óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de enxofre (SO2 ), aldeídos e hidrocarbonetos, entre eles os policíclicos aromáticos, potencialmente carcinogênicos.

    Essa exposição, mesmo que por um curto período de tempo, já pode ser altamente perigosa para as pessoas.

    Período curto no trânsito já expõe a riscos

    Veículos são as piores fontes de poluição

    Um estudo internacional em 10 cidades, incluindo São Paulo, mostra que em locais com altas concentrações de poluição, em um período de tempo relativamente curto é suficiente para expor motoristas e passageiros a um grande número de partículas inaláveis ​ – aquelas que, por ter diâmetro menor do que 2,5 milionésimos de metro (MP2,5), conseguem chegar aos alvéolos pulmonares e causar ainda mais danos ao organismo. De acordo com o estudo, passar muito pouco tempo em áreas congestionadas já tem efeitos prejudiciais à saúde.

    As cidades com maior relação entre tempo de exposição e inalação de poluentes foram Guangzhou, na China, e Adis Abeba, na Etiópia.

    Esses motoristas e passageiros passaram menos de um terço do tempo na rota em áreas com altas concentrações de PM2,5 (26% e 28%, respectivamente), mas inalaram mais da metade (54% e 56%) do total de partículas finas.  Em São Paulo, por exemplo, os motoristas inalaram 35% da distância total durante 17% do tempo do trajeto (cerca de 8 minutos).

    A exposição a essas partículas finas, também conhecidas como aerossóis, é um dos dez principais fatores de risco à saúde ambiental, de acordo com o relatório Global Burden of Disease de 2019.

    No estudo, observou-se que as cidades com os maiores níveis de exposição a esses aerossóis nos carros apresentaram as maiores taxas de fatalidade por 100.000 ocupantes de veículos por ano.

    O risco também está presente em estacionamentos fechados, onde o acúmulo de poluentes liberados pelos automóveis podem colocar em risco muitas pessoas. Os riscos do monóxido de carbono presentes em estacionamentos fechados aumentam quando a inalação se prolonga por mais tempo.  Os sintomas agravam-se e podem causar intoxicação do sistema nervoso central, convulsões, diminuição na frequência cardíaca e na respiração, provocando a morte do organismo.

    Como diminuir a fonte de poluição vinda dos veículos?

    Veículos são as piores fontes de poluição

    É fato que as grandes cidades são as mais prejudicadas pelas fontes de poluição vindas dos automóveis, mas, é importante ter em mente que lugares menos populosos não estão imunes. 

    Precisamos ter em mente que, para reduzir o problema, as atitudes e escolhas de cada pessoa fazem a diferença. Mudar essa realidade não é fácil, é importante saber que a responsabilidade desses danos envolve vários setores, como indústria, transporte, energia, combustível, meio ambiente, entre outros. E a população também é parte importante nesse processo. Entretanto, existem alguns cuidados que podem ser feitos.

    Também é preciso, sempre que possível, diminuir o volume de veículos nas estradas dando a preferência a outros meios de locomoção, como transporte público, fazer trechos curtos a pé ou em bicicleta… atitudes essas que contribuem para a diminuição da poluição do ar causada pelos veículos. 

    A preocupação com a qualidade do ar deve ser levada a sério, pois as consequências são sérias. Para
    ajudar a amenizar os impactos causados pela poluição nos centros urbanos, foram criadas as normas técnicas de renovação do ar. As normas técnicas de renovação do ar têm uma contribuição enorme e positiva para a qualidade de vida das pessoas.

    Apostar em equipamentos capazes de colaborar para a melhora na qualidade do ar dos ambientes é um começo. E a boa notícia é que existe uma gama de tecnologias acessíveis para reduzir os poluentes internos de forma significativa. A Sicflux conta com uma equipe qualificada para entregar as melhores propostas para renovar e manter a boa qualidade do ar em ambientes internos, garantindo conforto térmico e saúde para todos os ocupantes.

    Para driblar os problemas causados pela poluição do ar em estacionamentos, é necessário investir em equipamentos de climatização e renovação do ar, é necessário investir em equipamentos de climatização e renovação do ar. Modelos como VRG tem perfil reduzido, ocupando pouca altura do pé direito das garagens, que costuma ser baixo e onde não é possível utilizar dutos. É possível associar o sistema com ventiladores maiores como Titans LD, onde o LD é responsável por garantir a entrada de volume de ar necessário para dentro da garagem e o VRG garante a movimentação do ar em todos os pontos internos, evitando ilhas de alta concentração de CO em regiões de estagnação do ar como cantos de parede e colunas.

    Entre em contato com um de nossos consultores e nos diga como podemos ajudar. 

    FONTES:
    SIMON, Jamil. POLUIÇÃO DO AR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES. Campos do Jordão. Disponível em: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Criminal/Criminal_Juri_Jecrim/Jecrim_Artigos/Tese%20publicada%20-%20Revista%20Ambiental%20-%20polui%C3%A7%C3%A3o%20ve%C3%ADcular.pdf

    KUMAR, Prashant et al. Potential health risks due to in-car aerosol exposure across ten global cities. Environment international, v. 155, p. 106688, 2021.

    Este conteúdo foi uma colaboração de:

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